Arquivo do blog

Tecnologia do Blogger.

Salmo 127

Translate

Deixe seu recado AQUI!!!

Nome

E-mail *

Mensagem *

Salmos

"ORAI PELA PAZ DE JERUSALÉM! SEJAM PRÓSPEROS OS QUE TE AMAM. REINE PAZ DENTRO DE TEUS MUROS E PROSPERIDADE NOS TEUS PALÁCIOS. POR AMOR DOS MEUS IRMÃOS E AMIGOS, EU PEÇO: HAJA PAZ EM TI! POR AMOR DA CASA DO SENHOR, NOSSO DEUS, BUSCAREI O TEU BEM" SALMOS 122.6-9
curioso gif

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Israel alerta contra plano unilateral de criação do Estado palestino


Tobias Buck
Em Jerusalém (Israel)Os líderes palestinos estão enfrentando crescente pressão de Israel para não darem andamento a um plano muito debatido, que resultaria em uma declaração unilateral de um Estado palestino nas fronteiras de 1967. A salva inicial foi disparada por Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, que disse em uma conferência na noite de domingo que "qualquer tentativa unilateral (...) anulará os acordos existentes entre nós e levar a passos unilaterais por parte de Israel".

Seu alerta foi repetido na segunda-feira por Avigdor Lieberman, o ministro das Relações Exteriores, que foi citado pela imprensa israelense como tendo dito que "quem quer que promova uma política unilateral, em completo desrespeito a acordos anteriores, receberá o mesmo de nós".Outros políticos do governo israelense alertaram que Israel poderia responder a ações unilaterais dos palestinos anexando alguns dos assentamentos judeus localizados na Cisjordânia palestina ocupada.

A reação israelense foi uma resposta às recentes declarações de várias autoridades palestinas, que pedem pela declaração unilateral de um Estado palestino na Faixa de Gaza e Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como a nova capital do país.

Essa medida marcaria uma ruptura radical com a política há muito estabelecida pela comunidade internacional de encerrar o conflito entre israelenses e palestinos por meio de negociações bilaterais, levando a "dois Estados para dois povos". Mas os palestinos argumentam que após quase duas décadas de negociações, eles ainda estão longe de atingir seu desejo por independência e um Estado. Eles também desconfiam de novas negociações com Israel, a menos que o governo concorde em congelar a expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia ocupada.

Frustrado com a falta de progresso diplomático, Mahmoud Abbas, o líder palestino veterano, anunciou neste mês que não tentaria uma reeleição para presidente da Autoridade Palestina.

A decisão de Abbas, que é amplamente considerado o defensor mais comprometido com as negociações no lado palestino, foi vista como um reconhecimento de que as negociações de paz chegaram a um beco sem saída. Também provocou um debate intenso, mas inconclusivo, entre as autoridades palestinas sobre estratégias políticas alternativas.

Até o momento, não está claro se e quando Abbas deixará o cargo e que tipo de líder e políticas o sucederá. Vários altos funcionários palestinos se opõem à ideia de uma declaração unilateral do Estado palestino, argumentando que seria perigoso e infrutífero para os palestinos fazê-lo sem o apoio da ONU.Falando na segunda-feira, Saeb Erekat, o negociador-chefe palestino, disse que os palestinos não buscariam uma declaração unilateral, mas sim pediriam ao Conselho de Segurança da ONU o reconhecimento de um Estado palestino. Erekat acrescentou que foram políticas unilaterais israelenses -como a expansão dos assentamentos- que provocaram a atual crise.

Analistas e diplomatas de ambos os lados concordam que uma simples declaração ou reconhecimento do Estado palestino dificilmente teria algum impacto imediato em terra. Mas os defensores palestinos desse plano esperam que ele coloque nova pressão sobre Israel para sair da Cisjordânia ocupada e deslegitimar sua presença de 42 anos lá.

Tradução: George El Khouri Andolfato

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

FX-2 No Fantastico Conheça os Caças
http://ping.fm/LOcmR

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Nova política externa न Turquia: O triste estado das relações turco-israelenses







A Turquia recentemente buscou conquistar um novo papel como mediadora no Oriente Médio. Contudo, com um adiamento de exercícios militares, o país afastou-se de Israel e aproximou-se da Síria. Os israelenses estão preocupados, os sírios estão celebrando e os turcos estão cautelosamente diplomáticos.

Foi uma boa semana para o ministro de relações exteriores da Síria, Wali Al-Moualem. Na última terça-feira (13), ele fez parte de um grupo de políticos sírios e turcos que se reuniu em Oncupinar, um cruzamento na fronteira entre a Síria e a Turquia, para marcar a suspensão das exigências de visto entre os dois países.
Foi um grande passo. Há pouco tempo, no final dos anos 90, os dois vizinhos estavam em vias de um conflito devido ao apoio sírio aos combatentes da resistência curda na Turquia. Partes da fronteira ainda são minadas. Os tempos, contudo, mudaram: atualmente, os dois países cooperam em manobras militares conjuntas e criaram um Conselho de Cooperação Estratégica de Alto Nível.

Um novo relacionamento "espetacular" entre a Turquia e a Síria

O fato de Ancara e Damasco estarem planejando trabalhar juntas militarmente pouco após assinarem um acordo de isenção de visto não é nada menos do que espetacular. Também é um sinal do tipo de relacionamento entre vizinhos que a União Europeia gosta de ver entre os candidatos à associação. Ainda assim, o encontro na fronteira entre Turquia e Síria receberia pouca atenção se não fossem pelas notícias que o precederam: Israel, inimigo jurado da Síria, foi desconvidado a participar de um exercício militar internacional que aconteceria em território turco.

A reação foi imediata. Tanto os EUA quanto a Itália imediatamente cancelaram sua participação na manobra, chamada Águia de Anatólia. A Turquia tentou aparentar frieza, dizendo meramente que os "elementos internacionais" do exercício tinham sido cancelados como resultado de "problemas técnicos".

Mais tarde, porém, houve rumores que os turcos estavam irritados com os israelenses por causa do atraso na entrega dos aviões de vigilância não tripulados Heron. Depois, o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, entrou na discussão, indicando que a exclusão dos israelenses era de fato politicamente motivada - uma resposta aos ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza. Erdogan disse em entrevista ao canal de televisão Al-Arabiya que a Turquia estava meramente agindo "de acordo com a consciência de seu povo" e que este "estava rejeitando a participação de Israel". Além disso, o ministro de relações exteriores turco, Ahmet Davutoglu, observou que a Turquia não podia ser vista como parceira militar de Israel quando não há esforços pela paz.

São palavras fortes - e causam desconforto em Israel. O país é pequeno demais para conduzir exercícios aéreos próprios e o relacionamento com a Turquia - único aliado muçulmano de Israel na região - é vital. "Nosso relacionamento com a Turquia é antigo, importante e estratégico", disse o ministro de defesa israelense Ehud Barak na quarta-feira, tentando minimizar a crise.

Israel traiu a confiança turca mais de uma vez
Ainda assim, o relacionamento turco-israelense está pior agora do que foi por um longo tempo. Ancara continua revoltada com a invasão da Faixa de Gaza pelas tropas israelenses no final do ano passado - quando a Turquia estava tentando mediar as conversas indiretas de paz entre Israel e Síria. Poucos dias antes do ataque, o então primeiro-ministro israelense Ehud Olmert disse a Erdogan que não havia nenhuma ofensiva planejada.

O primeiro-ministro turco não escondeu sua chateação. No Fórum Econômico Global em Davos em janeiro, Erdogan referiu-se à operação israelense na Faixa de Gaza como "barbaridade", durante uma discussão no pódio com o presidente israelense Shimon Peres. Pouco depois, deixou o palco irado, alegando que o moderador não permitira que falasse tanto tempo quanto Peres.

Erdogan já usou esse argumento sobre "a voz do povo (turco)" antes. No que concerne a presença das forças militares israelenses na Turquia, não é terrivelmente exagerado. Particularmente desde a ofensiva de Gaza o apetite para as forças armadas israelenses na Turquia é mínimo, até mesmo fora dos círculos religiosos conservadores. A decisão de Erdogan de desconvidar Israel tem todas as características de uma mudança radical de posição.

Há mais por trás da política turca para Israel do que a vaidade e as tendências populistas de Erdogan. O general da reserva turco Haldun Somazturk diz que as forças armadas turcas -antípodas kemalistas à política conservadora islâmica de Erdogan- também estão cada vez mais insatisfeitas com os israelenses. A causa primária para a desconfiança foram os ataques israelenses aéreos de 2007 a usinas nucleares suspeitas sírias. Os ataques partiram de território turco, mas Israel nunca se importou em informar os turcos, diz Solmazturk.

Outra razão são as "relações comerciais não confiáveis" para equipamentos militares, diz Solmazturk. Apenas dois dos 10 aviões de vigilância Heron encomendados foram entregues à Turquia, diz ele - e os dois se acidentaram em voos de teste. Ainda assim, Solmazturk não vê razão importante para pôr fim "à parceria tradicional" com Israel. Ele critica o governo conservador muçulmano de Erdogan por adotar o tom errado.

A Síria elogia a nova atitude turca em relação a Israel

Com Davutoglu no Ministério das Relações Exteriores, porém, a Turquia tentou encontrar maior equilíbrio entre seus aliados Ocidentais e os vizinhos do Oriente Médio. Davutoglu é o padrinho espiritual de uma nova política externa turca que ele espera que tornará o país mais influente no palco mundial.

Parte dessa política é forjar relacionamentos mais fortes com os vizinhos muçulmanos. Davutoglu diz que tem "discordâncias fundamentais" com a atual política externa de Israel. "Quando essas dúvidas forem levadas a sério", diz ele, então o processo de paz poderá recomeçar rapidamente.

Essa posição foi bem recebida na Síria. "Saudamos essa decisão. Ela se baseia na abordagem turca para Israel e reflete a forma que a Turquia vê o ataque israelense a Gaza", disse Al-Moualem segundo a agência de notícias Reuters.

A Síria também indicou que a Turquia não terá que procurar muito tempo por novos parceiros com quem conduzir exercícios militares. Após uma manobra de sucesso conduzida entre tropas turcas e sírias em abril, os sírios indicaram que haverá outra em breve.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

governo aumenta gastos militares e cria oportunidades de negócios para novas e velhas empresas do setor
http://ping.fm/mnDGd

sábado, 17 de outubro de 2009

ONU aprova relatório que acusa Israel e Hamas de crimes em Gaza


O Conselho de Direitos Humanos da ONU, com sede em Genebra, endossou nesta sexta-feira um relatório a respeito da ofensiva israelense na Faixa de Gaza que acusa Israel e militantes palestinos de crimes de guerra.

O relatório, elaborado pelo ex-promotor do tribunal internacional de crimes de guerra, o juiz sul-africano Richard Goldstone, acusa tanto Israel como o grupo palestino Hamas de ter cometido os crimes.

Goldstone recomenda no documento que o caso seja levado a um tribunal internacional em Haia, na Holanda, se tanto Israel como o Hamas não investigarem minuciosamente em seis meses o que ocorreu na ofensiva em Gaza, ocorrida entre dezembro de 2008 e janeiro deste ano.

De acordo com o correspondente da BBC em Jerusalém Tim Franks, como esperado, os palestinos conseguiram uma clara maioria na votação do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

A resolução teve o voto a favor de 25 países, enquanto seis foram contra. Israel e os Estados Unidos estão entre os países que foram contra a aprovação oficial do relatório, alegando que esta medida prejudicaria as esperanças de paz para o Oriente Médio.

A Autoridade Palestina inicialmente apoiou a votação, mas mudou de opinião depois de receber críticas dos próprios palestinos.

Palestinos e grupos de defesa dos direitos humanos alegam que mais de 1,4 mil moradores da Faixa de Gaza foram mortos no conflito que durou 22 dias. Os israelenses, por sua vez, calculam que 1.166 pessoas morreram, junto com 13 israelenses.

'Impunidade'
Antes da votação em Genebra, da qual 11 países se abstiveram entre eles a Grã-Bretanha, importante aliada de Israel, o representante palestino alegou que a questão era de respeito à lei.A Comissária de Direitos Humanos da ONU afirmou que este é o momento para encerrar a "cultura de impunidade" que cerca que a questão.

Por outro lado, de acordo com Tim Franks, o governo de Israel fez uma forte campanha contra o relatório de Goldstone, afirmando que o documento é preconceituoso em relação aos israelenses e retira o direito das nações de se defenderem de terroristas.

O representante americano no Conselho de Direitos Humanos da ONU concorda com Israel e afirmou que a resolução - que também criticou os israelenses por suas recentes ações no leste de Jerusalém - apenas dificulta ainda mais o processo de paz.

Mas os Estados Unidos também pediram que os dois lados lancem investigações independentes.

Segundo Tim Franks, o entusiasmo pelo relatório Goldstone vai aumentar e a ONU de Nova York poderá assumir o caso.

Mas, no curto prazo, de acordo com o correspondente, a resolução também poderá garantir algum alívio político para o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

Abbas tem sido alvo de críticas dos palestinos e de integrantes do Hamas, por ter tentando inicialmente atrasar a votação a respeito do relatório Goldstone.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Um Israel comum


Israel é apenas uma nação entre nações?


Em um nível, ele é de fato um lugar comum. As pessoas reclamam do trânsito, acompanham a cotação de suas ações, levam o cachorro para passear, usam BlackBerry, vão à praia e pagam suas hipotecas. Caminhe pelos prósperos subúrbios ao norte de Tel Aviv e você poderá se sentir na Califórnia.

Em outro, é claro, não é. Mais de 60 anos após a criação do Estado moderno, Israel ainda não tem fronteiras estabelecidas, não tem Constituição, não tem paz. Nascido de um horror excepcional, o Holocausto, a normalidade tem se mostrado esquiva.

A ansiedade dos judeus da diáspora não deu lugar à tranquilidade, mas a outra ansiedade. A fuga dos muros deu origem a novos muros. A psicose da aniquilação não desapareceu, mas adquiriu nova forma.

Apesar dos sucessos de Israel -é a sociedade mais aberta e dinâmica na região - isso é um fracasso atormentador. Algo pode ser feito a respeito? A história não é encorajadora.

Mas talvez um bom lugar por onde começar seja notando que Israel não vê a si mesmo como normal. Em vez disso, ele vive em um estado perpétuo de excepcionalismo.

Eu entendo isso: Israel é um país pequeno cujos vizinhos são inimigos ou observadores frios. Mas eu me preocupo quando Israel transforma em fetiche seu status excepcional. Ele precisa lidar com o mundo como ele é, por mais embaraçoso que seja, não o mundo do passado.

O Holocausto representou a quintessência do mal. Mas ele aconteceu há 65 anos. Seus perpetradores estão mortos ou morrendo. Um prisma do Holocausto pode distorcer. A história ilumina - e cega.

Estas reflexões vêm de uma análise do discurso do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na Assembleia Geral da ONU, no mês passado. Os primeiros 30 parágrafos foram dedicados a uma mistura inflamada de Alemanha nazista (a palavra "nazista" apareceu cinco vezes), Irã moderno, Al Qaeda (uma ideologia sunita à qual o Irã xiita se opõe) e terrorismo global, com o Israel solitário e excepcional enfrentando todos eles.

Aqui está o resumo de Netanyahu da luta de nossa era: "Ele coloca civilização contra barbarismo, o século 21 contra o século 9, aqueles que santificam a vida contra aqueles que glorificam a morte".

Isso é fácil, tem ressonância - e é de nenhuma ajuda. Claro, é uma posição que responde às ameaças e negação do Holocausto inaceitáveis do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. (Vários líderes iranianos também falaram em aceitar qualquer acordo a respeito de Israel que seja aceito pelos palestinos.)

Há outra forma de ver a luta em andamento no Oriente Médio -menos dramática e mais precisa.

É vê-la como uma luta por um equilíbrio de poder diferente - e possivelmente maior estabilidade- entre um Israel com armas nucleares (cerca de 80 a 200 armas nunca reconhecidas), um Irã orgulhoso mas incomodado e um mundo árabe cada vez mais sofisticado e consciente (apesar de reprimido).

Não é uma batalha entre barbarismo e civilização, mas entre várias civilizações, cujas posturas em relação à religião e ao modernismo variam, uma na qual todos buscam algum tipo de acomodação entre elas.

Uma baixa desta visão, é claro, é o excepcionalismo israelense. O Estado judeu se torna mais uma nação lutando por influência e tesouro. Eu acho que o presidente Obama, ele mesmo fazendo calar o excepcionalismo americano (é caro), está tentando empurrar Israel para uma autoimagem mais prosaica, realista.

Daí a abstenção americana em uma votação nuclear na ONU no mês passado, em Viena, pedindo que todos os Estados no Oriente Médio reconheçam o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e criem um Oriente Médio livre de armas nucleares - uma ideia que conta com apoio dos funcionários do governo Obama e que segue a agenda de desarmamento nuclear do presidente.

É uma mudança perceptível em relação ao endosso tácito americano de décadas ao arsenal nuclear israelense não declarado. Isto é lógico. Lidar de modo eficaz com o programa nuclear do Irã, um membro do TNP, ignorando ao mesmo tempo o status nuclear de um Israel fora do TNP, significa convidar acusações de dois pesos e duas medidas. O presidente Obama não gosta disso.

Eu acho que há um caso defensável para Israel colocar um fim ao seu excepcionalismo nuclear, colocando seu arsenal às claras e ingressando no TNP como parte de qualquer arranjo de segurança regional endossado pelos americanos e que impeça o Irã de obter armas.

Também vale a pena notar o tom sensível do secretário de Defesa americano, Robert Gates, em relação ao Irã - em contraste flagrante a Netanyahu. "A única forma de acabarmos sem um Irã com capacidade nuclear é o governo iraniano entender que sua segurança foi reduzida ao ter essas armas, em vez de fortalecida", disse Gates.

Em outras palavras, como argumento há muito tempo, o Irã toma decisões racionais. Em vez de invocar o Holocausto -uma distração indefensável- Israel deve ver o Irã friamente, entender suas preocupações e ver como pode ganhar com a diplomacia liderada pelos Estados Unidos.

Acabe com a pose, com a retórica exaltada, e lide com a realidade. Isso pode ser doloroso -como a conclusão do recente relatório da ONU, feito pelo ministro Richard Goldstone, de que tanto as forças israelenses quanto os militantes palestinos cometeram possíveis crimes contra a humanidade durante as operações militares de Israel em Gaza.

Mas também é educativo. Goldstone é um homem comedido - eu o conheço há muito tempo. A resposta israelense às suas conclusões me parecem como um exemplo do efeito cegante do excepcionalismo desenfreado. Países comuns erram.

O Oriente Médio mudou. Israel também precisa. "Nunca de novo" é um modo importante, mas totalmente inadequado, de lidar com o mundo moderno.

*Roger Cohen é editor-geral do "The International Herald Tribune"

Tradução: George El Khouri Andolfato

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Bandeira de Israel exposta pela primeira vez em Abu Dhabi

Da France Presse

Emirados Árabes não tem relações diplomáticas com o Estado judeu


A bandeira de Israel foi exposta pela primeira vez em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), durante uma reunião da Agência Internacional de Energias Renováveis, que tem a participação de funcionários do governo israelense.

O encontro, com a presença de 150 delegados de 70 países, teve a presença da diretora do ministério das Relações Exteriores de Israel, Simona Halperin, e do funcionário do ministério das Infraestruturas Abraham Arbiv.
Os Emirados Árabes Unidos não têm relações diplomáticas com o Estado judeu.

A chancelaria soltou um comunicado em referência a uma pequena bandeira de Israel colocada sobre a mesa da reunião.

- Os representantes israelenses foram recebidos como membros plenos da organização e uma bandeira israelense foi exibida pela primeira vez neste país.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Fatah e Hamas assinam acordo de reconciliação proposto pelo Egito

Ramala/Gaza, 14 out (EFE).- O movimento nacionalista Fatah e o grupo islâmico Hamas aprovaram um acordo de reconciliação para resolver a crise interna na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, o que abre o caminho para a realização de novas eleições palestinas.

"O acordo, já assinado, foi levado ontem ao Egito por Azam al-Ahmed (dirigente), depois de aprovado pelo Comitê Executivo do Fatah", disse à Agência Efe o deputado do movimento por Belém, Fayez Saqa.

Em nome do movimento islâmico, o deputado Ismail al-Ashkar confirmou que o acordo foi aprovado, mas ainda não foi assinado por seu grupo.

"Aceitamos em princípio, o conjunto da visão do acordo é aceitável para nós", disse Ashkar.

O pacto, alcançado com a mediação do Egito, busca colocar fim às rivalidades políticas internas desde que o Hamas ganhou as eleições de 2006 e expulsou de Gaza, um ano depois, as forças leais ao líder do Fatah e presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas.

O consenso entre estes dois movimentos é o eixo central do acordo, mas tanto Saqa quanto Ashkar concordaram em indicar que as outras 11 facções palestinas deverão assiná-lo também, para que entre em vigor.

"Entre 15 e 20 de outubro, cada facção terá que assiná-lo separadamente e, posteriormente, por volta do dia 25, depois do Eid al-Adha (Festa do Sacrifício), será anunciado no Cairo", disse o deputado islâmico.

O acordo foi negociado nos últimos meses por mediadores egípcios, e oferece um marco de reconciliação de aplicação imediata e até 28 de junho de 2010, quando devem acontecer eleições presidenciais e legislativas na ANP, demanda das duas partes durante as negociações.

Segundo a legislação palestina, o pleito teria que acontecer em 25 de janeiro.

Até que ocorram as eleições, cada um dos movimentos continuará governando a região sobre a qual atualmente têm controle - o Fatah na Cisjordânia e o Hamas em Gaza -, mas um alto comitê conjunto das facções presidido por Abbas coordenará as políticas nos dois territórios e intermediará em qualquer disputa.

Sobre o controle das fronteiras de Gaza, outro assunto delicado, porque há dois anos estão sob bloqueio israelense e egípcio, o acordo prevê que uma força conjunta de 3 mil homens assuma a tarefa.

Instrutores egípcios e de outros países árabes ficarão responsáveis por treinar esse novo contingente, que, no entanto, não substituirá a força executiva criada pelo Hamas e com a qual exerce o controle do território.

Até as eleições, forças da ANP retornarão a Gaza gradualmente, explicaram as fontes.

Fonte: EFE via UOl

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Brasil a 'líder regional e ator global de 1ª ordem', diz jornal argentino
http://ping.fm/gSrv2

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Senado aprova acordo com Vaticano que consolida ensino religioso no Brasil

O plenário do Senado aprovou há pouco a ratificação do acordo que cria o novo Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil. Assinado em novembro do ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com o papa Bento 16, o tratato reconhece, dentre outras coisas, “a importância do ensino religioso” no país.

O texto de 20 artigos consolida condutas e procedimentos já adotados pela Igreja Católica no país, como o casamento religioso e a imunidade tributária de paróquias, dioceses e arquidioceses, concedendo segurança jurídica a esses atos ou situações.
A aprovação do acordo foi cercada de polêmica, já que, além do comprometimento em manter a educação religiosa facultativa nas escolas públicas, ele também prevê isenção tributária a órgãos da Igreja que exerçam atividades filantrópicas. Em agosto, a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) qualificou o acordo como “grave retrocesso ao exercício das liberdades” e disse que sua aprovação comprometeria a laicidade do Estado.

“Temos que manter o Estado laico. Com a aprovação desse acordo, estamos abrindo precedentes graves. A gente reconhece o Vaticano como Estado, mas ele representa uma corrente religiosa. Como vamos resolver o problema das outras religiões que vão se sentir no mesmo direito?”, questionou o senador Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), único a se abster da votação na Comissão de Relações Exteriores da Casa.

Já o senador Marco Maciel (DEM-PE), que foi um dos maiores incentivadores do projeto, defendeu a história da Igreja Católica e a necessidade do acordo. “O Vaticano já é um Estado como outro qualquer e inclusive já faz parte da ONU”, disse Maciel.

O acordo reafirma ainda a personalidade jurídica da Igreja e de suas entidades, como a Conferência Episcopal, as dioceses e as paróquias. Prevê ainda a colaboração entre a Igreja e o Estado na tutela do patrimônio cultural do país, preservando a finalidade de templos e objetos de culto.
Ensino religioso
Para o constitucionalista Pedro Estavam Serrano, a manutenção do ensino religioso é compatível com a Constituição e, por si só, não ameaça o princípio do Estado Laico. “O ensino religioso é possível na ordem constitucional, porque a religião é uma dimensão da cultura humana, mas desde que não seja voltado para uma religião específica”.

Apesar de estar presente no tratado bilateral, a menção ao ensino religioso não deixa claro se haveria preferência à doutrina católica. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação já prevê a educação religiosa opcional, mas a regulamentação da disciplina fica a cargo de cada Estado ou município. “Se houver privilégio ao ensino da doutrina católica, isso é inconstitucional”, observa Serrano.

Ele adverte, no entanto, que não pode haver preconceito na discussão sobre a relação entre Estado e religião. “O Estado laico não significa a ausência do reconhecimento da religião enquanto fenômeno cultural a ser protegido. A nossa Constituição determina que os bens culturais devem ser protegidos, e dentre eles está a religião”.

O professor de direito constitucional da PUC-SP, acredita, porém que as diretrizes do ensino religioso poderiam ser melhor definidas. “Deveria ser obrigatório que o ensino da religião se faça de forma genérica e não a partir dos conceitos e valores de uma crença religiosa específica. Uma cadeira genérica que trate da religião como um todo, com um caráter histórico do vínculo das pessoas e da comunidade com as crenças. Ensinar as religiões e não a religião”.

Casamento

O artigo 12 do acordo (veja íntegra aqui) estabelece que o casamento religioso que atender também às exigências estabelecidas pela lei passará a equivaler à união civil, desde que devidamente registrado. O acordo estabelece ainda imunidade tributária às pessoas jurídicas eclesiásticas, assim como ao patrimônio, renda e serviços relacionados com suas "finalidades essenciais".

sábado, 3 de outubro de 2009

VIDEO MOSTRA QUE O SOLDADO ISRAELENSE CAPTURADO (GILAD SHALIT) ESTÁ VIVO E BEM DE SAÚDE



Tradução do vídeo (Tradução: Uri Lam)
Eu sou Gilad, filho de Aviva e Noam Shalit, irmão de Hadas e Yoel que vivem em Mitzpe Hila. O número da minha carteira de identidade é 300097029. Hoje é segunda-feira, 14 de setembro de 2009. Como vocês podem ver, eu tenho em minhas mãos a edição de hoje do jornal Palestina, de 14 de setembro de 2009, publicado em Gaza. (Close-up do jornal de modo que a data pode ser claramente verificada). Eu leio os jornais à procura de notícias sobre mim. Espero encontrar algum tipo de informação que aponte para a minha iminente libertação e volta para. Eu tenho esperado e mantido a esperança por muito tempo pelo dia em que serei libertado. Espero que a gestão atual, encabeçada por Biniamin Netanyahu, não desperdice esta oportunidade para alcançar um acordo, e que como resultado eu possa finalmente realizar o meu sonho e ser libertado.

Quero enviar meus cumprimentos à minha família e lhes falar que eu os amo e sinto muita falta deles, e rezo pelo dia em que eu os verei novamente. Pai, Yoel e Hadas, vocês se lembram do dia em que vocês vieram me visitar na minha base nas Colinas do Golan, no dia 31 de dezembro de 2005, que se eu não me engano, é conhecida como Revaiá Bet? Nós fomos dar um passeio ao redor da base e vocês tiraram fotos minhas sobre o tanque Mercavá, e sobre um dos antigos tanques situados na entrada para a base. Então nós fomos até um restaurante em um das aldeias drusas e, no caminho, tiramos fotos uns dos outros à beira da estrada com o Monte Hermon coberto de neve ao fundo. Quero lhes falar que me sinto bem em termos de saúde, e que os Mujahidin das Brigadas Iz-al-Din-al-Qassam estão me tratando muito bem. Muito obrigado e adeus. (Gilad se levanta, anda um pouco e volta a sentar)

Mahmoud Ahmadinejad pode ser judeu, diz jornal




O líder iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que pediu para Israel "ser varrido da face da Terra", pode ser judeu, segundo a versão online do diário britânico Mirror. Até ser alterado, o sobrenome no documento de identidade de Ahmadinejad era Sabourjian, nome de origem judaica.

Uma foto em que o líder iraniano segura o documento deu origem à especulação. Uma nota no cartão sugere que a família do presidente alterou o sobrenome após a conversão ao Islã.

O Mirror publica que o porta-voz da embaixada iraniana em Londres, Ron Gidor, não quis comentar a informação. "Não é uma coisa sobre a qual nós iremos falar", disse.

O Irã tem a maior população de judeus fora de Israel, especialmente entre os persas. Ainda assim, Ahmadinejad já disse publicamente negar o Holocausto.

Foto: AP
Redação Terra

domingo, 20 de setembro de 2009

Obama, Netanyahu e Abbas terão encontro trilateral na terça-feira

Objetivo é lançar bases para negociação de paz entre Israel e palestinos.
Anúncio foi feito neste sábado pela Casa Branca.




O presidente dos Estados Unidos Barack Obama fará na terça-feira (22) uma reunião tripartite com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e com o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas.

Obama vai conversar separadamente com cada um dos líderes antes de reunir ambos na mesma sala.

O objetivo é lançar as bases para um relançamento das negociações de paz entre israelenses e os palestinos, afirma comunicado divulgado neste sábado (19) pela Casa Branca.

O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, afirmou por meio de comunicado que “as reuniões continuarão os esforços do presidente Obama, da secretária de Estado, Hillary Clinton, e do enviado especial George Mitchell para estabelecer as bases para o relançamento das negociações e para criar um ambiente positivo para as negociações, para que possam ter êxito.”

Ainda no comunicado, Mitchell afirmou que o encontro trilateral demonstra o interesse de Obama em envolver-se no diálogo e é “outro sinal do profundo compromisso do presidente com uma paz integral” na região.

Segundo o enviado especial, os EUA se esforçam para “estimular todas as partes a assumirem responsabilidade pela paz”.
A nota oficial da Casa Branca não informa hora e lugar do encontro. Mas os três líderes estarão esta semana em Nova York por ocasião do início das sessões da Assembleia-Geral das Nações Unidas.
O encontro ocorrerá em um momento em que a expansão de assentamentos israelenses em territórios ocupados continua provocando tensão no Oriente Médio.
Com informações da Reuters, France Presse e Agencia EFE

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Justiça manda ex-BBB Naiá explicar comentário sobre judeus

O marido da ex-BBB Naiá informou que ela recebeu uma carta-precatória que determina que ela deve se explicar devido a comentários referentes à religião judaica quando ainda fazia parte do programa da TV Globo. De acordo com Paulo Roberto, um filho de imigrantes judeus fez a queixa à Justiça em fevereiro.

Naiá foi a participante que ficou mais incomodada com a decisão da prova do líder. Após empatar com Norberto, a prova foi decidida na sorte e Naiá levou a pior. Ela decidiu então propor uma oração a todos os participantes do Lado A.

"Lá está faltando fé. Um deles é judeu", afirmou Naiá, se referindo a Leonardo e deixando Ralf indignado. "A fé dele é diferente, não combina", seguiu a mulher mais velha da casa.

Naiá então organizou uma oração na mesa de jantar, reunindo todos os sete BBBs do lado A. Todos ficaram em silêncio por cerca de três minutos, e Mirla se emocionou durante a reunião, chorando.



FONTE: Terra gente

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Exclusivo: Revelada a Fortaleza dos Cananeus em Jerusalém

A Cidade de Davi tinha uma fortaleza gigante a cerca de 3700 anos

Fortificação imponente altura de cerca de - 8 m, dos cananeus que era usada para proteger o caminho que conduz a fonte(de Gihon, ou Gião), o diretor de escavações da Autoridade de Antigüidades de Israel National Park em torno das muralhas de Jerusalém, que está sendo financiado pela associação Elad.





As escavações estão sendo realizadas pela Autoridade de Antiguidades e no Parque Nacional da Cidade de Davi está revelando uma fortaleza que tem a idade superior a -3700 anos, e está sendo atribuida aos cananeus (Idade do Bronze II).
Segundo o professor Ronny Reich da Universidade de Haifa, que stá realizando as escavações junto com Eli Shukron pela Autoridade de Antiguidades, "Este é o muro mais maciço exposto na região alguma vez na cidade de Davi, com mais de 8 m de altura. Esta fortificação imensa, tanto em termos de estrutura de tamanho, tanto em termos de espessura das paredes e em termos de tamanho das pedras de construção incorporadas. As paredes formavam uma passagem segura, bem fortificada, desde o alto na colina, o castelo, em direção da torre da fonte embaixo. Foi criada como uma passagem segura, o que éra uma solução para resolver o constante conflito a a ameaça a fonte - ela era a fonte de vida dos habitantes da fortaleza durante emergênciaa e ficavam em um ponto bem venerável.



Além da fortificação, embora envolva muito esforço se construir, ela poderia ser a solução para poucos no mundo antigo, uma pequena parte da fortificação foi descoberto em 1909, agora, com as escavações, descobriu-se que ela era parte de uma enorme parede. Pela primeira vez descoberta em um período anterior ao de Herodes e com estruturas tão grandes quanto do período dele..


Durante este período, existiam campos ao redor de Jerusalém, havia uma entidade política na cidade, um governo próprio - como suas vizinhas ao norte, Nablus e Jericó ao leste. Paredes maciças semelhante ao que se expôs agora em Jerusalém, em Hebron que é também conhecida como hebron cananéia(Tel Rumeida), Nablus (Tel evidentes).


Segundo o professor Reich, apesar de, aparentemente, serem impressionantes fortificações, que serviram principalmente para proteger dos nômades do deserto, que tentavam destruir a cidade. Estas são as fortificações mais antigas da área, e eles indicam que, naquela época, a povoação tornou-se uma entidade urbana, que tem uma regra de recursos e pode construir uma estrutura deste tipo. Um pequeno povoado não seriacapaz de se preparar para essa construção. "


A extenção desta seção da fortificação conhecida é de 24 m, no entanto a fortificação é ainda mais longa, seguindo por debaixo para oeste, o que ainda não foi exposto, até a encosta no alto da colina. Segundo o professor Reich, "A nova descoberta mostraclaramente as fortificações de Jerusalém Oriental e do antigo reservatório de água durante o período Bronze Médio II, ainda está longe de ser completamente conhecida. Apesar do fato de que tantos jjá escavaram este monte, há chances de elementos arquitectónicos ainda em grande medida surgirem e nos surpreenderem, somente estão à espera de exposição. "


A fortificação será exposta pela primeira vez ao público hoje, na Conferência sobre Investigação 10, na Cidade de Davi(em Jerusalém). A Conferência é aberta ao público gratuitamente, mostrará os resultados originais das escavações no local, como o Brindo de Outro da escavação no estacionamento Guivati e, antes da conferência, será feito uma visita juntamente com os pesquisadores, em 17 Itinerários no lugar.

FONTE: JERUSALÉM POST

domingo, 30 de agosto de 2009

Cervo se faz de morto para não ser banquete de chita e hiena



Apesar de sair completamente fora do tema do meu Blog, não poderia deixar de compartilhar com os amigos esrá curiosidade.

Isso é Uma lição De vida!!! Rsrsrsrsrs
Abatido no solo, o pequeno cervo estava para virar banquete de uma chita faminta, quando o felino perdeu a presa para uma hiena, mais faminta ainda, que botou banca e tomou o bambi como seu.

A hiena começou a dar mordidas na barriga do cervo, que não oferecia resistência, parecendo estar morto. Só que a presença da chita nas redondezas incomodou a hiena, que deixou a refeição por um momento e voltou a afugentar o intruso.

Ao voltar para o local onde estava o cervo, a hiena tomou um susto: a presa simplesmente "renasceu" e com a habilidade habitual conseguiu fugir pelos arbustos. Sim, o cervo havia se feito de morto e, na única chance que teve, aproveitou para realizar a grande escapada.

Não há informações sobre o local da incrível fuga. Provavelmente África.

Assista ao vídeo do veado que se fez de morto - uma febre na web:
PT se reduziu ao papel de manter Lula no poder, diz 'Economist'
http://ping.fm/LtL94

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

14 anos presa em um casulo

Extraido Revista Época


Megan Parker, de 14 anos, está livre. Megan (na foto acima publicada pelo jornal Daily Mail) tirou uma armadura de plástico que sustentou sua coluna desde quando era bebê. Ela nasceu de uma cesárea em situação de emergência, porque tinha complicações cardíacas. Ao sair da barriga de sua mãe, os médicos notaram que ela tinha outro problema, desta vez na coluna. Com seis semanas, Megan foi diagnosticada com hemivértebra, uma escoliose congênita causada por deficiência na formação da vértebra. Na ocasião, os pais da menina, Tina e Robert, ouviram dos médicos que se ela não fosse operada imediatamente, seus ossos poderiam esmagar seus órgãos e ela morreria.
Aquela seria a primeira das 40 operações que a menina da pequena cidade de Colchester, na Inglaterra, faria. Durante oito anos, ela usou uma concha plástica que sustentava seu corpinho, retirada em 24 vezes. Nessas ocasiões, ela era esticada em uma cama no Royal National Orthopaedic Hospital, em Middlesex, na Inglaterra.
Como a concha pesava muito, Megan não podia correr ou brincar como as outras crianças. Com sete anos, ela ganhou uma cadeira de rodas. Com oito, ganhou placas de titânio. Doze das 40 operações foram justamente para realizar o ajuste destas placas ao seu crescimento. Vejam a imagem das placas.
Depois de muito sofrimento, Megan hoje é uma borboleta fora do casulo. A cadeira de rodas é usada ocasionalmente e, aos poucos, ela se habitua à nova vida. Ela quer ser cantora e viver as simples mudanças, como ir ao salão e cortar os cabelos. São pequenos detalhes que a impediam de ter uma vida como outras garotas da sua idade. Megan não podia lavar seus cabelos numa pia, porque não havia como envergar o pescoço. Agora ela já pode. “Sem a concha, o mundo se abriu para mim. Eu não podia nem usar roupas de menina porque a armadura era muito grande. Agora eu posso, porque sinto que as pessoas não vão mais ficar mais me olhando” disse a pequena.
Megan teve uma recuperação surpreendente, segundo os especialistas que a acompanharam durante todos esses anos. A enfermeira Susan Lister cuidou dela desde bebê. “Ela poderia ter morrido. Megan teve grande apoio de seus pais que somados à sua coragem fez com que ela chegasse onde chegou - muitas pessoas teriam desistido antes”, afirmou Lister.
“Sinto que minha pequena finalmente abandonou sua concha”, disse a orgulhosa mãe.

Megan não é um exemplo de força de vontade?


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Mensagem subliminar Vc acredita nisso?

Muito tem se falado nos ultimos dias a respeito de uma possível mensagem sublinhar na musica"Faz um Milagre em Mim" de Regis Danese.
Quem ja ouviu está musica provalvelmente percebeu a mensagem linda que ela traz. Essa musica está sendo cantada em varias igrejas e muitas vidas tem sido alcançada por Deus através dela.
Porém surgiu no Youtube diversas supostas mensagens sublinhar que ela traz.
Confesso que ouvi e muitas coisas é impossível compreender do que está falando a musica de traz para frente, mas tem coisas muito parecida com o que a legenda diz.
Esse é um tema muito polemico e tenho certeza que muitos sairão em defesa da musica outros tantos vão condena-la, daqui uns dias vai ter Pastor Proibindo a execução desta musica nas suas igrejas, porém meu objetivo é apenas tentar compreender, por isso peço a ajuda dos meu caros amigos.
Meu objetivo levantando esse assunto não é condenar a musica, nem mesmo defende-la.
Gostaria sinceramente da opinião dos meu caros amigos, opinião sinceras.
segue o link da musica com a supostas Mensagem subliminar.
Também a mensagem do Pastor Álvaro Sanches Pastor Presidente da Igreja Assembleia de Deus onde o Regis Danese congrega


sábado, 22 de agosto de 2009

Descoberto Edifício Romano do III século E.C


Após um longo período de escavações que permitiram a Autoridade das Antiguidades de Israel a publicarem um relatório das conclusões da atual exploração que está sendo concluída na região da Cidade de Davi, que fica do lado de fora das muralhas da atual cidade velha, porém está é a Jerusalém bíblica.

As escavações que estão sendo realizadas dentro do perímetro do Parque Nacional das Mulharalhas que Circundam Jerusalém e estão sendo financiadas pela organização filantrópica Elaad e sob o controle da Autoridade dos Parques Nacionais levou os arqueólogos a uma descoberta fascinante, uma grande residência provavelmente de um cidadão romano com muita posse, onde muitos objetos de altos valores foram encontrados, entre eles o busto do Gladiador Romano e uma jóia de rara beleza que podem ser vistos nas fotos ao lado.

Segundo Dr. Doron Ben Ami e Yana Tchanovich, ainda não se sabe exatamente o tamanho da residência, pois ainda não há acesso a ela em toda a sua totalidade, porêm a conclusão é de que se trata de uma grande construção com cerca de 1.000 metros quadrados e com um grande pátio central repleto de colunas a sua volta e o segundo andar seria com o telhado coberto de telhas, algo impressionantes.


Foram encontrados na escavação uma grande quantidade de saibro pintado e decorado, desta descoberta conclui-se de que os cômodos inferiores que circundavam o pátio repleto de colunas eram bem ornamentados com emboço decorado conforme pode ser visto em outras construções romanas e herodianas anteriores.

Em sua grande maioria os motivos das ornamentações eram geométricos e ligados a botânica, o esplendor do material encontrado demonstra sua típica origem arquitetônica romana, se destacam na descoberta o brinco de ouro e de pedras preciosas e o busto do boxista gladiador.

A construção que deve ter sido levantada entre o ano 200 e 300 da era cristão, persistiu até o ano de 330, quando de forma súbita suas parede desabaram formando um grande montão de entulho de construções. O fato de que no local também foram achadas centenas de moedas de ouro que foram publicadas em um outro artigo aqui no Cafetorah.com, segundo os especialistas, demonstra de que esta descoberta é na realidade um testemunho arqueológico do Grande Terremoto que ocorreu na região de Israel no ano de 363 E.C.

Segundo Dr. Doron, em Israel não há conhecimento de outras construções semelhantes em tamanhos e do mesmo período histórico, há semelhantes contruções somente nas regiões sírias da antiga região de Antioquia, e em sua grande maioria se tratavam de mansões urbanas e não de construções administrativas.

Se estas conclusões forem verdadeiras, será desmentida a conclusão generalizada que havia entre arqueólogos e historiadores de que durante o período romano de Jerusalém(Aelia Capitolina) que a Cidade de Davi(a parte sul da cidade então) havia ficado abandonada até o período muçulmano. Diante desta descoberta fica comprovado de que esta região de Jerusalém foi habitada até mesmo durante o período bizantino.

A nós do Cafetorah.com fica somente o desejo de que este lugar seja aberto para visitação do público o quanto antes.

domingo, 16 de agosto de 2009

Algumas considerações sobre o Caso IURD x Pentecostais

EXTRAIDO DO BLOG Teologia Pentecostal

Teologia Pentecostal

A IURD não é evangélica (protestante) e nem pentecostal
Como bem lembrou o bispo anglicano Robinson Cavalcanti, na Revista Ultimato, a IURD não pode ser confundida com pentecostalismo:

Um grande equívoco cometido pelos sociólogos da religião é o de por sob a mesma rubrica de “pentecostalismo” dois fenômenos distintos. De um lado, o pentecostalismo propriamente dito, tipificado, no Brasil, pelas Assembleias de Deus; e do outro, o impropriamente denominado “neopentecostalismo”, melhor tipificado pela Igreja Universal do Reino de Deus. Um estudioso propôs denominar essas últimas de pós-pentecostais: um fenômeno que se seguiu a outro, mas que com ele não se conecta, pois “neo” se refere a uma manifestação nova de algo já existente. Correntes de sociologia argentina já os denominaram de “iso-pentecostalismo”: algo que parece, mas não é. Lucidez e coragem teve Washington Franco, em sua dissertação de mestrado na Universidade Federal de Alagoas, quando classificou o fenômeno representando pela IURD de “pseudo-pentecostalismo”: algo que não é. Um estudo acurado dos tipos ideais, Assembleia de Deus e Igreja Universal do Reino de Deus, sob uma ótica sociológica, ou uma ótica teológica, nos levará à conclusão que se trata de duas manifestações religiosas diversas, que não podem -- nem devem -- ser colocadas sob uma mesma classificação. Ao se somar, a partir do Censo Religioso, esses dois agrupamentos, tem-se um alto índice de “pentecostais”, constituídos, contudo, pelos que o são e pelos que não o são. Equiparar ambos os fenômenos não faz justiça à Igreja Universal e ofende a Assembleia de Deus.

Portanto, como seria bom que todos tivessem essa compreensão, a começar dos próprios evangélicos. Não devemos defender algo indefensável. Se você financia a IURD, está ao mesmo tempo financiado um programa de baixo pudor chamada A Fazenda. Quem financia esses bispos está ao mesmo tempo patrocinando campanha pró-aborto. Ora, como ainda chamar Macedo de irmão.

Vamos acordar meu povo. Não é mais admissível que o nome evangélico esteja associado a homens como Edir Macedo e sua organização. A Rede Record é uma vergonha de imoralidade, a IURD é um sincretismo que venda indulgências, e está bem longe de parecer uma igreja protestante. A todos, cabe esse conselho: “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras em suas pragas” (Ap 18.04)

Após confronto, Hamas diz que Gaza está sob controle

O Hamas afirmou neste sábado que restaurou a ordem e retomou o controle no sul da Faixa de Gaza depois de um confronto com um grupo radical islâmico.

Pelo menos 20 pessoas morreram na sexta-feira, quando o Hamas lançou a ofensiva contra o grupo radical Jund Ansar Allah, que havia declarado um "emirado islâmico" na região.

O líder do grupo, o clérigo Abdul-Latif Moussa, morreu ao detonar os explosivos que levava em um cinto durante o confronto, matando o policial do Hamas que tinha sido enviado para prendê-lo.

O confronto em uma mesquita de Rafah, perto da fronteira com o Egito, durou cerca de sete horas e acabou por volta da meia-noite na sexta-feira. O Hamas também invadiu a casa de Moussa.

Entre os mortos, há seis membros do Hamas, incluindo um alto comandante, e um civil. O restante dos mortos seriam membros do Jund Ansar Allah.

Cerca de 120 pessoas ficaram feridas, algumas delas com gravidade, segundo o correspondente da BBC Rushdi Abu Alouf.

Al-Qaeda

O porta-voz do Hamas Taher al-Nono disse: “Consideramos Abdul-Latif Moussa e seus seguidores totalmente responsáveis pelo que aconteceu, por causa de sua declaração apressada durante as orações de sexta-feira de um ‘emirado islâmico’”.

Acredita-se que o Jund Ansar Allah (Guerreiros de Alá, em tradução livre) seja ligado à Al-Qaeda.

“Qualquer um que pertença a esse grupo tem que imediatamente se entregar com suas armas para a polícia palestina e para as forças de segurança”, disse Al-Nono.

Outro alto-funcionário do Hamas, Samu Abu Zuhri, classificou o discurso do clérigo como “pensamento errado”.

Ataque a soldados

O grupo Jund Ansar Allah ficou conhecido há dois meses quando tentou realizar um ataque contra soldados israelenses em Gaza.

Acredita-se que a organização seja bastante crítica ao Hamas, que controla a Faixa de Gaza, acusando o grupo de não adotar posturas que sigam de maneira estrita a lei islâmica.

O chefe do governo do Hamas em Gaza, Ismail Haniya, negou que existam militantes estrangeiros armados no território. Israel alega que veteranos dos conflitos no Afeganistão e no Iraque buscam agora levar a ideologia da Al-Qaeda para terras palestinas.

"Grupos assim não existem na Faixa de Gaza... não há guerrilheiros em Gaza, exceto palestinos", disse ele.

Haniya disse que o que chamou de "propaganda sionista" teria como objetivo colocar a opinião pública contra o Hamas.

Outras fontes do Hamas declararam que o clérigo seria "louco".

O Hamas já desbaratou outros grupos inspirados na rede Al-Qaeda no passado, mas teme que outros militantes extremistas se dirijam à região, o que fez com que a entrada de pessoas armadas que não pertençam ao Hamas tenha sido proibida em Gaza.

Judeu israelense é eleito para conselho revolucionário do Fatah


Uri Davis será o primeiro judeu membro do conselho do Fatah

O partido Fatah, do presidente palestino Mahmoud Abbas, elegeu pela primeira vez um judeu israelense para integrar seu conselho revolucionário.

O escolhido, Uri Davis, de 66 anos, é um professor universitário anti-sionista casado com uma palestina.

Ele será o primeiro judeu a fazer parte do conselho revolucionário, formado por 120 pessoas. O conselho é o órgão consultivo para a tomada de decisões do partido.

O nome de Davis foi anunciado na noite do sábado ao lado de outros 80 novos membros eleitos durante o congresso do Fatah encerrado na última sexta-feira.

Uri Davis, que tem sido um crítico persistente das políticas israelenses para os palestinos, às quais compara ao apartheid sul-africano, diz querer representar os não-árabes que apoiam a causa palestina.

O professor universitário é filiado ao Fatah há mais de duas décadas.

Entre os 81 novos membros do conselho revolucionário eleitos durante o congresso do Fatah estão 4 representantes da minoria cristã e 11 mulheres.

Uma das mulheres eleitas para o conselho é Fadwa Barghouti, mulher de Marwan Barghouti, membro da liderança do Fatah mantido preso por Israel há cinco anos.

Afeganistão adota lei que permite a maridos a negar comida por falta de sexo

Uma nova lei afegã vem provocando polêmica ao permitir aos homens xiitas negar comida às suas mulheres se elas se recusarem a manter relações sexuais com eles.

A lei, que também estabelece que as mulheres casadas precisam da permissão dos maridos para trabalhar e dá aos homens e aos avôs a custódia exclusiva dos filhos, foi promulgada e publicada apesar dos protestos da comunidade internacional.

O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, já havia sido obrigado anteriormente a vetar uma versão original da lei após a pressão de organizações internacionais.

Mas os críticos dizem que a nova versão da lei é igualmente repressiva e acusam Karzai de ter cedido em troca do apoio dos xiitas conservadores nas eleições presidenciais desta semana.

A nova lei, aplicada apenas para a minoria xiita, estabelece normas para a vida familiar.

A versão original da lei obrigava as mulheres xiitas a manter relações sexuais com seus maridos no mínimo a cada quatro dias e, na prática, aceitava o estupro ao remover a necessidade de consentimento para o sexo dentro do casamento.

Líderes ocidentais e grupos de defesa dos direitos das mulheres afegãs se uniram para condenar a aparente reversão de direitos conquistados pelas mulheres do país após a queda do regime radical islâmico do Talebã, derrubado em 2001.

Agora a versão atualizada da mesma lei foi aprovada sem estardalhaço e transformada em lei com a aparente aprovação de Karzai.

“Houve um processo de revisão e Karzai sofreu pressão de todas as partes do mundo para mudar essa lei, mas muitas das normas repressivas permanecem”, disse à BBC Rachel Reid, representante em Cabul da organização internacional Human Rights Watch.

“O que importa mais para Karzai é o apoio dos fundamentalistas e dos linha-dura aqui no Afeganistão, de cujo apoio ele acha que precisa para as eleições”, diz.

Grupos de defesa dos direitos das mulheres afirmam que a formulação da nova lei viola o princípio de igualdade que está garantido pela Constituição afegã.

sábado, 8 de agosto de 2009

Chávez chama chanceler de Israel de "louco" e "ladrão"



Caracas, 8 ago (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, chamou hoje de "louco" e "ladrão" o ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Liberman, e disse que, com suas declarações sobre a suposta presença de células do Hisbolá na Venezuela, está cooperando com os supostos planos dos Estados Unidos de "invadir" seu país.

"O chanceler israelense, esse é um ladrão, um malandro (...), um louco desses da extrema direita, que veem um árabe e querem matá-lo", disse Chávez, durante um ato com trabalhadores siderúrgicos realizado no estado de Bolívar.

O líder venezuelano voltou a reiterar sua advertência de que os Estados Unidos e seus aliados da Colômbia e Israel configuram o que chamou de "um quadro de agressão contra a Venezuela", que inclui as denúncias israelenses de que células do Hisbolá estão na localidade venezuelana de La Guajira.

Esse "quadro de agressão", segundo Chávez, é configurado também pela próxima suposta "instalação de bases militares ianques na Colômbia", e pelas denúncias americanas do suposto apoio venezuelano à guerrilha e ao narcotráfico.

O chanceler Lieberman disse, durante uma viagem latino-americana, em julho, que a "influência" do presidente Chávez em outros países sul-americanos "fortalecerá os radicais da região".

Antes, a diretora para a América Latina e o Caribe do Ministério de Exteriores israelense, Dorit Shavit, disse à imprensa colombiana que o Hisbolá criou uma célula em La Guajira, como parte da política de penetração na América Latina iniciada pelo Irã a partir de uma conferência realizada em 2005.

Essas denúncias foram rejeitadas em 21 de julho pela Chancelaria venezuelana, que as considerou "ridículas" e as subordinou "a um plano gerido pela extrema-direita israelense, com o objetivo de incentivar e promover ações de diversas naturezas contra o Governo e o povo da Venezuela".

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

10 Regras de boa conduta no MSN
http://ping.fm/SLaSp

http://ping.fm/S20f7
10 Regras de boa conduta no MSN
http://ping.fm/3yK6f

http://ping.fm/3VCpf
10 Regras de boa conduta no MSN
http://ping.fm/QfjfZ

http://ping.fm/IPzyZ

Eles viram gigantes

"Vimos ali gigantes" (Nm 13.33)

Sim, eles viram gigantes, mas Josué e Calebe viram a Deus!
Os que duvidam dizem: "Não poderemos subir".
Os que crêem dizem: "Subamos e possuamos a terra, porque certamente prevaleceremos contra ela".
Os gigantes representam , para nós, as grandes dificuldades; e os gigantes estão à espreita em toda a parte. Estão na família, na igreja, na vida social, e até em nosso próprio coração; ou nós os vencemos, ou eles nos devorarão, como disseram aqueles homens a respeito dos gigantes de Canaã.
Disseram os homens de fé: "Como pão os podemos devorar:. Em outras palavras: vencendo-os, ficaremos mais fortes do que se não houvesse gigantes para vencer.
Portanto, se não possuirmos a fé vitoriosa, seremos devorados, consumidos, pelos gigantes que há em nosso caminho. Tenhamos o mesmo espírito de fé que havia em Josué e Calebe; vejamos Deus: Ele tomará conta das dificuldades.
É quando encontramos o caminho do dever que surgem os gigantes. Quando Israel avançou, apareceram os gigantes. Quando eles voltaram para o deserto, não encontraram nenhum.
Há uma idéia muito comum de que o poder de Deus na vida humana deve erguê-la acima das dificuldades e dos conflitos. O fato porém, é que o poder de Deus sempre traz um conflito e combate. É de se pensar que em sua viagem missionária a Roma Paulo estivesse, por alguma poderosa manifestação de Deus, livre das tempestades e dos inimigos. Mas, ao contrário, sua viagem foi uma luta dura e longa contra as perseguições dos judeus, contra violentos temporais, contra víboras e todos os poderes da terra e do inferno, e quando foi salvo, foi salvo nadando até à ilha de Malta,
segurando-se nos destroços do navio; por pouco não teve o mar por sepultura.
Era isto próprio de um Deus Todo-Poderoso?
Sim, exatamente. E Paulo nos diz que, quando colocou o Senhor Jesus Cristo como a vida de seu corpo, veio-lhe imediatamente um grave conflito; aliás, um conflito que nunca terminou, uma pressão que foi persistente, mas da qual ele sempre saiu vitorioso pela força de Jesus Cristo.
A linguagem em que ele descreve isto é a mais eloqüente: "Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não abandonados; derrubados, mas não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo."
Que luta incessante!
É impossível expressarmos em nossa língua a força das expressões do texto no original.

Há ali cinco figuras seguidas.
Na primeira figura a idéia é a de inimigos cercando-o de todos os lados; entretanto não o podiam esmagar porque os exércitos celestiais os mantinham a uma distância razoável para que ele se livrasse. A tradução literal poderia ser: "Somos apertados de todos os lados, mas não esmagados".
A segunda figura é a de alguém cujo caminho parece totalmente fechado e que, no entanto, avança; há luz suficiente para mostrar-lhe o próximo passo.
A terceira figura é a de um inimigo a persegui-lo ferozmente, mas ele não está só: o Divino Defensor está a seu lado.
A quarta figura é ainda mais vívida e dramática. O inimigo o alcançou, feriu e derrubou. Mas não foi um golpe fatal: ele é capaz de levantar-se novamente, A tradução poderia ser: "derrubado, mas não derrotado".
A quinta figura vai mais além, e agora parece ser a própria morte: "Levando sempre no corpo o morrer de Jesus". Mas a vida de Jesus vem em seu auxilio, e ele vive na vida de Cristo, até completar o seu trabalho na terra.

Sim, lugares difíceis são a própria escola da fé e do caráter.
Mas com Cristo somos mais que vencedores.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

10 Regras de boa conduta no MSN

Quem Não se irrita as vezes com algumas pessoas que teimam em tirar teu sossego no MSN.

Segue abaixo 10 regras de boa conduta para MSN, mas que em muitos aspectos serve para outras áreas da vida.


1º Nunca! Mesmo se você estiver sobre ameaça de morte! Nunca use a opção de “chamar atenção”! (Acredite isso é irritante, o cara que inventou essa droga deveria ser preso)!

2º Nunca usar Winks e Emotions em demasia!
(Substituir frases inteiras por Winks e Emotions, e depois ficar decifrando o que a pessoa tentou escrever, ninguém merece)!

3º Evite puxar assunto com o mesmo contato todos os dias! (De um intervalo de 2 a 4 dias. De vez em quando é bom da uma sumida. Isso aumenta a saudade do seu contato)!

4º Respeitar sempre o status do seu contato! (Nunca falar com o contato quando estiver “ocupado” ou “ausente”, a não ser que ele puxe assunto)!

5º Evitar ficar saindo e entrando no MSN para chamar a atenção!
(Se não, você ganhará a fúria dos seus contatos)!

6º Evite puxar assunto com um contato que tenha acabado de entrar!
(De um tempo de 10 a 15 minutos para puxar uma conversa)!

7º Nunca puxe assunto com um contato logo após de você entrar no MSN!
(De um tempo também de 10 a 15 minutos antes de puxar uma conversa)!

8º Nunca fale no 1º dia com um contato que ficou muito tempo ausente do seu MSN!
(Por que no momento em que o contato entrar, terá muita gente querendo falar com ele)! De um tempo pra ele se acostumar novamente com a rotina do MSN!

9º Nunca chamar um contato para conversar se você não tiver assunto!
(Se você não tem nada para conversar, então não chame o contato só para ficar no “Oi tudo bem?”, “Tudo e você?” e depois ficar no silêncio sem ter assunto, é melhor nem chamar o contato para conversar)!

10º Evite conversar com muitos contatos ao mesmo tempo!
(Deixar uma pessoa esperando por muito tempo não é nada elegante)!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A Lição de Galatas 6:6

“Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas aquele que o instrui”. 01. O sentido do versículo é que aquele que é instruído na palavra, reparta coisas boas com aquele que o instrui! O discípulo, o aluno, a ovelha em relação ao seu instrutor, ao Mestre, ao Pastor. Pastorear é, basicamente, dar alimento ao rebanho.

A ovelha é alimentada, é instruída por seu líder espiritual e, assim, vem a resposta em forma de gratidão, ou seja, o amor em ação: resposta em dar, em repartir algo de bom para com o seu mestre!

02. A versão de J.B.Phillips diz: “Todo o que for instruído na doutrina cristã, não deixe de contribuir de boa vontade com os seus bens para a subsistência do seu mestre”.

03. Tem-se a mutua compensação, dar (ministrar a Palavra, o ensino) e receber (o ministrante recebe coisas boas pelo que faz).

04. O ministrado, por força da palavra grega “koinoneo”, no sentido de comunicar ou compartilhar, há de ser grato ao seu mestre, lhe compensando com algo de bom, o que envolve no primeiro momento, repartir, compartilhar “coisas boas”. Claro, que coisas boas, necessariamente, não são coisas caras, de alto preço (embora isto possa ocorrer), mas, pequeno mimo já expressa amor e gratidão. Nas Igrejas do interior, é comum o povo da roça levar ovos, ou galinha caipira para o seu Pastor ou Líder. Eles levam laranjas, bananas, jaca, verduras e outras frutas. Isso é um gesto de amor e de gratidão!

05. A ovelha, o instruído faz uma viagem ao exterior e certamente, lembra do seu instrutor na Palavra e traz alguma lembrança, como gesto de amor e gratidão.

06. Tem-se uma espécie de mutualidade no compartilhar. De um lado, o ministrante que se prepara da melhor maneira possível, que gasta tempo na leitura, na pesquisa, no estudo e na oração, e se apresenta para comunicar o ensino, a doutrina, que certamente trará edificação e crescimento espiritual. Do outro lado, o discípulo, a ovelha que é instruída na palavra, também deve comunicar ou compartilhar coisas boas com o seu Líder ou Instrutor, dentro da sua capacidade financeira ou de bens!

07. O que está em jogo é o amor e a gratidão por parte daqueles que recebem o genuíno leite racional da Palavra.

08. Hebreus diz: “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a Palavra de Deus” (13:7).

09. Claro que o obreiro já é digno de duplicada honra e, coletivamente, a Igreja na totalidade de seus membros, tem a responsabilidade de sustentá-lo ( I Timóteo 5:17-18). Todavia, Gálatas 6:6, aponta a individualidade de responsabilidade –, “o que é instruído”. Sim, ele precisa ter um espírito de gratidão, de amor e, como é sabido, o amor se expressa em dar, em repartir, em compartilhar. É a fé em ação, pois, “a fé sem obras é morta”, Tiago 2:26b.

Nova descoberta aqueológica em Israel

Uma grande caverna foi descoberta recentemente na região do Vale do Rio Jordão como parte de uma série de investigações geológicas que tem sido realizadas no país.


Esta caverna que foi provavelmente escavada durante o período do Segundo Templo, foi utilizada por diversas civilizações desde então até a dominação muçulmana na região.



A caverna era utilizada provavelmente como pedreira, pois grandes pedras foram achadas dentro dela, e que estavam preparadas para serem retiradas.



Além disso a caverna é sustentado por cerca de 20 grandes colunas de dois metros por dois metros de largura. Além de se encontrarem nela muitas inscrições e ilustrações que vão desde o período romano, passando pelo período bizantino até o período muçulmano.



A caverna que têm mais de oitenta metros de extensão atinge a cerca de 15 metros de profundidade e deverá passar por explorações arqueológicas e deverá ser preparada para visitações.



A descoberta foi realizada em um local onde funcionavam outras pedreiras, ela foi localizada acidentalmente quando um dos responsáveis pelo mapeamento geológico notou uma pequena abertura em uma rocha e decidiu então verificar do que se tratava.



A caverna que está localizada ao oriente do Moshav Naama esta sendo considerada como um grande tesouro, e suas pedras típicas foram utilizadas para a construção de sinagogas e igrejas pelo vale do Jordão, Massada e acreditasse que até mesmo em Jerusalém.



Os arqueólogos declararam que pela quantidade de crucifixos esculpidos dentro da caverna, pode ser que o local e as pedras retiradas dali fossem consideradas santas nos períodos de exploração.



Além disso, ela é composta de 15 salas de extrema beleza e impacto, declararam os arqueólogos.

domingo, 2 de agosto de 2009

Irrigação em Israel poderá servir de referência para a Bahia

O sistema de irrigação por gotejamento enterrado usado em Israel pode ser uma referência para as culturas irrigadas da Bahia. O sistema possibilita conjugar, com economia de água, uma irrigação de alta eficiência, usando o gotejamento, com a mecanização agrícola, comum em grandes áreas, a exemplo da produção de grãos e da cana-de-açúcar. A técnica já é utilizada com sucesso em alguns países, inclusive no Brasil, no Estado de Alagoas. A intenção é que a experiência possa orientar o plantio de cana-de-açúcar no estado, no âmbito do programa Bahiabio, que prevê a ocupação de uma área de cerca de 800 mil hectares.

Segundo a superintendente de Irrigação da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia (Seagri), Silvana Costa, dos 800 mil hectares destinados ao Bahiabio, aproximadamente 300 mil estão no Oeste da Bahia, região que já tem alta demanda de água - cerca de 11 bilhões de litros por dia para a irrigação, principalmente para a produção de soja. “O sistema de gotejamento enterrado é exemplo de economia de água, redução de custos e aumento da produção, além de possibilitar menor impacto ambiental no solo pela aplicação eficiente de fertilizantes por meio da água de irrigação”, diz Silvana. A Seagri tem incentivado a irrigação localizada, mas ela ressalta que é um grande desafio o desenvolvimento de práticas que conduzam a um manejo de irrigação eficiente, com redução das perdas por condução e aplicação de água.

O diretor geral do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), Julio Rocha, falou que a adoção na Bahia de um tipo de sistema como é o de irrigação por gotejamento enterrado é fundamental para assegurar a sustentabilidade dos rios. “Precisamos estimular a adoção das tecnologias que resultem no uso racional da água, para garantir a vida nos rios para as atuais e futuras gerações”. Ele acrescentou que esse processo é importante, inclusive, para subsidiar ainda mais o Ingá na concessão de outorgas, principalmente nas áreas com grandes demandas pelo uso da água. A superintendente de Irrigação da Seagri, Silvana Costa, juntamente com o diretor geral do Ingá, Julio Rocha, e o diretor de regulação da autarquia, Luiz Henrique Pinheiro, foram a Israel conhecer o sistema de irrigação por gotejamento enterrado e outras experiências adotadas pelo país para conviver e enfrentar a escassez hídrica. A viagem oficial foi um convite da Câmara de Comércio América Latina-Israel.


IRRIGAÇÃO DOM ÁGUA DE EFLUENTES
Outra experiência de Israel que pode ser aproveitada pela Bahia é o aproveitamento de águas residuárias, ou seja, de efluentes que, depois de tratados, se destinam à irrigação de culturas como algodão, citricultura, batata e feijão. Em torno de 90% de toda irrigação em Israel é feita com o reuso da água de efluentes. Os representantes do governo da Bahia tiveram a oportunidade de conhecer uma das mais importantes experiências de reuso da água na atualidade, o Kibbutz Hatzerim. Trata-se de um movimento que cresceu fora da sociedade e tornou-se um modo de vida rural, baseada em princípios do igualitarismo e da comunidade.

Nesse modelo de produção, a principal atividade econômica é a irrigação por gotejamento enterrado e a produção industrial de componentes para a agricultura irrigada. Em visita ao Kibbutz Hatzerim, o diretor geral do Ingá, Julio Rocha, o diretor de Regulação da autarquia, Luiz Henrique Pinheiro e a superintendente de Irrigação da Seagri, Silvana Costa, conheceram o plantio de 300 hectares de jojoba em sistema de irrigação por gotejamento enterrado, alcançando uma produtividade de 3000 kg/ha, considerada a maior no mundo. Toda a produção deriva da irrigação com água residuária - proveniente do esgoto doméstico - das residências do kibbutz e de cidade vizinha, após eficiente tratamento secundário.

A colheita é transformada, no próprio kibbutz, em óleo de jojoba para exportação. O kibbutz possui ainda uma planta industrial, que fabrica materiais e equipamentos de irrigação vendidos para vários países do mundo, inclusive ao Brasil. Segundo Julio Rocha, “motivados por convicções fortes e por ideologia, eles deram forma a uma sociedade com uma maneira de vida original. Com efeito, trabalham duramente para consolidar a base econômica, social e administrativa de sua comunidade”. Rocha lembrou que o Kibbutz Hatzerim foi criado em 1947, em pleno Deserto de Negev, sendo um dos dez kibbutzim com melhor situação financeira.


SISTEMA DE TRATAMENTO SECUNDÁRIO DE ESGOTO
Outra experiência conhecida pela delegação baiana na viagem oficial a Israel foi o sistema de tratamento secundário de esgoto com aplicação na irrigação dos Mushavim. São áreas agrícolas onde as famílias recebem um lote de terra de igual tamanho para diversas atividades rurais. A irrigação com utilização de efluente tratado se destina ao algodão, citricultura, batata, feijão e outras. Para o diretor de regulação do Iingá, Luiz Henrique Pinheiro, “é a afirmação de que saneamento básico pode ser conjugado com outras atividades benéficas para a sociedade, uma vez que as tecnologias de tratamento de esgotos domésticos são dominadas em quase todo o mundo”.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Chanceler Israelense Alertará Lula Sobre Ameaça Iraniana e Hezbollah

Avigdor Lieberman alertará Lula sobre ameaça iraniana

Visita do ministro israelense é a 1ª de um chanceler ao país em 22 anos

O chefe da diplomacia israelense Avigdor Lieberman iniciará hoje uma visita ao Brasil em que deverá se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com seu homólogo brasileiro Celso Amorim, e com membros da comunidade judaica no Brasil para tentar frear a influência iraniana na América Latina, conforme adiantou a embaixadora Dorit Shavit, diretora-geral do Departamento para a América do Sul do Ministério das Relações Exteriores de Israel.

Lieberman também participará de um seminário com empresários israelense-brasileiros e firmará um acordo sobre transporte aéreo com o governo.

O ultradireitista Lieberman chegou ontem ao Brasil, acompanhado por uma delegação de empresários dos setores de comunicação, agricultura e tecnologia. Além da visita do chanceler, o ministério israelense decidiu reabrir o consulado do país em São Paulo, fechado em 2002.

“Com isso, o ministro tem a intenção de abrir novos horizontes para incrementar a influência de Israel na região e assegurar a promoção dos interesses israelenses”, indicou um comunicado do Ministério de Relações Exteriores israelense.

Em declarações publicadas no domingo pelo jornal El Tiempo, de Bogotá, Dorit alertou sobre a crescente influência do Irã na América Latina, especialmente na Bolívia, Equador e Nicarágua, e advertiu sobre a existência de células do Hezbollah apoiadas pelo Irã no norte colombiano.

“Por exemplo, em La Guajira (na fronteira com a Venezuela). Ali pode-se ver a Colômbia ameaçada. O Irã abriu uma rota de voos diretos entre Teerã e Caracas e parece que não são comerciais, porque nenhum turista chega nestes voos: chegam técnicos e outros tipos de pessoas”, disse a diplomata.

Em entrevista à BBC, a embaixadora israelense quis lembrar o Brasil que o Irã também esteve por trás dos ataques à embaixada israelense e ao centro judaico Amia, em Buenos Aires, há 15 anos.

– Estamos cientes de que o Brasil tem interesses econômicos no Irã, mas é necessário abrir os olhos. O Irã não vem (ao Brasil) só por interesses econômicos – avaliou Dorit à emissora britânica.

A visita de Lieberman é a primeira de um chanceler israelense ao Brasil em 22 anos e ocorre pouco tempo depois de o ministério israelense adotar mudanças estratégicas, que incluem a decisão de fortalecer a colaboração com o BRIC.

Comentário:

Chnceler Israelense Alertará Lula Sobre Ameaça Iraniana e Hezbollah

Essa visita do Chanceler israelense Avigdor Lieberman ao Brasil nos abre uma janela de explicação sobre as 5 bases militares americanas sendo implantadas na Colômbia e sobre os caminhos de Chávez com seu perigoso colega ditador iraniano (ditadura, pois as eleições são forjadas). Abriria até uma janela sobre os VANts israelenses da Polícia Federal?

A embaixadora Dorit Shavit está alertando o Brasil sobre a crescente influência do Irã na América Latina, especialmente na Bolívia, Equador e Nicarágua, e adverte sobre a existência de células do Hezbollah apoiadas pelo Irã no norte colombiano.

Ela alerta o Brasil porque pensa que este é o país que pode frear a influência iraniana na América Latina. Pode ser o país, mas talvez não seja sob o governo correto, visto que o governo Lula já tem até um acordo secreto com o Irã.

Pode-se ver a Colômbia ameaçada por células do Hezbollah justamente na fronteira com a Venezuela, em La Guajira. O Irã abriu uma rota de voos diretos entre Teerã e Caracas e lá só chegam técnicos e outros tipos de pessoas, não turistas.

O que a ABIN já terá descoberto sobre isso, já que o Mossad entregou a informação já bem mastigada? Qual será a posição política do governo brasileiro e sua estratégia pela frente, se é que haverá alguma?

Já Chávez está hoje “reanalisando” as relações com a Colômbia, por considerar que uma maior presença militar norte-americana no país vizinho representa uma ameaça para seu “projeto socialista”, aquele revolucionário. Enquanto isso, o colombiano Álvaro Uribe defende o incremento da cooperação militar com os EUA. Agora sabemos o porquê.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

A DIFERENÇA ENTRE CRER E TER FÉ

O notável professor, filósofo e humanista brasileiro, Huberto Rohden, em um de seus oportunos comentários inseridos no livro “A Mensagem Viva do Cristo”, obra que compreende a tradução feita por ele mesmo dos quatro evangelhos, diretamente do grego do primeiro século, convida-nos a refletir sobre a significativa distinção entre crer e ter fé. Para ele, a não compreensão dessa questão tem deturpado a teologia e trazido enorme prejuízo à mensagem do Cristo ao longo desses 2000 anos.

Escreve ele:

“Desde os primeiros séculos do Cristianismo, quando o texto grego do Evangelho foi traduzido para o latim, principiou a funesta identificação de crer com ter fé. A palavra grega para fé é pistis, cujo verbo é pisteuein. Infelizmente, o substantivo latino fides, o correspondente a pistis, não tem verbo e assim, os tradutores latinos se viram obrigados a recorrer a um verbo de outro radical para exprimir o grego pisteuein, ter fé. O verbo latino que substituiu o grego pisteuein é credere, que em português deu crer. Nenhuma das cinco línguas neolatinas — português, espanhol, italiano, francês, rumeno — possui verbo derivado do substantivo fides; fé; todas essas línguas são obrigadas a recorrer a um verbo derivado de credere. Ora, a palavra pistis ou fides significa originariamente harmonia, sintonia, consonância. Ter fé é estabelecer ou ter sintonia, harmonia entre o espírito humano e o espírito divino.”

Se o espírito humano não está sintonizado com o espírito de Deus, ele não tem fé, embora talvez creia

Para o ilustre filósofo, aí está um dos maiores problemas que em muito vem prejudicando a teologia e, para explicar a diferença de significado entre uma coisa e outra, estabelece ele o seguinte paralelo ilustrativo: “Um receptor de rádio só recebe a onde eletrônica emitida pela estação emissora quando está sintonizado ou afinado perfeitamente com a freqüência da emissora. Se a emissora, por exemplo, emite uma onda de freqüência 100, o meu receptor só reage a essa onda e recebe-a quando está sintonizado com a freqüência 100. Só neste caso, o meu receptor tem fé, fidelidade, harmonia; fideliza com a emissora”.
Um famoso equilibrista resolveu fazer sua maior façanha, atravessar as Cataratas do Niágara em um cabo de aço. Naturalmente muitas pessoas foram assistir àquele grande espetáculo que desafiava a morte. Ele com sua experiência foi vagarosamente pelo cabo até chegar do outro lado. Quando colocou seus pés no chão do outro lado, a multidão não se conteve e ele foi ovacionado por todos e, elogiando aquele grande feito diziam: “Você é o melhor, ninguém pode mais que você!”.

Então, ele subiu em um palco e teve que pedir para que a multidão parasse de gritar. Quando foi atendido, perguntou: “Quem aqui crê que eu possa voltar para o outro lado carregando uma pessoa nas costas?”Ouviram-se vozes frenéticas gritando: “Eu creio, eu creio que você é o melhor e pode tudo, eu creio”.

Ouvindo tais afirmações ele novamente pergunta: “Então quem será o primeiro?”.
O silêncio tomou conta do lugar, onde se ouvia somente o barulho das Cataratas e passos se afastando como se disessem: “Arrisque-se sozinho”.

Naquele momento viu-se a diferença entre CRER e ACREDITAR.


Dentro desse contexto, “se o espírito humano não está sintonizado com o espírito de Deus, ele não tem fé, embora talvez creia. Esse homem pode, em teoria, aceitar que Deus existe e, apesar disso, não ter fé. Ter fé é estar em sintonia com Deus, tanto pela consciência como também pela vivência, ao passo que um homem sem sintonia com Deus pela consciência e pela vivência, pela mística e pela ética, pode crer vagamente em Deus. Crer é um ato de boa vontade; ter fé é uma atitude de consciência e de vivência”, argumenta o professor Rohden.

Salvação não é outra coisa senão a harmonia da consciência e da vivência com Deus

Para ele, a conhecida frase “quem crer será salvo, quem não crer será condenado”, é absurda e blasfema no sentido em que ela é geralmente usada pelos teólogos. No entanto, “se lhe dermos o sentido verdadeiro ‘quem tiver fé será salvo’ ela está certa, porque salvação não é outra coisa senão a harmonia da consciência e da vivência com Deus”.

Em sua opinião, de sincero buscador, erudito e filósofo “a substituição de ter fé por crer há quase 2000 anos, está desgraçando a teologia, deturpando profundamente a mensagem do Cristo”.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Jovens e cansados

Textos: Pv. 20.29; Is.40.30-31 Se os jovens são tão fortes, têm tanta energia e disposição, por quê eles se cansariam e cairíam?
Neste texto Cito alguns motivos para o cansaço dos Jovens.
Vale lembra também o texto de Eclesiastes “antes venham os maus dias digas: não tenho neles contentamento" (Ec 12. 1)

1- A frustração dos objetivos não alcançados.
Emprego, carreira, dinheiro, casamento, e outros sonhos ou necessidades são, muitas vezes, impedidos ou adiados por motivos diversos.
Isto pode causar desânimo e um tipo de cansaço por causa da luta.

2- O cansaço por querer antecipar as coisas ou ir longe demais.
Quem corre muito se cansa. Muitos jovens estão muito apressados para experimentarem os prazeres da vida. Com isso,
entregam-se ao sexo ilícito, a relacionamentos superficiais. Isso pode causar um cansaço existencial, quando, ao se chegar a um
certo tempo da vida, os prazeres tornaram-se problema porque foram buscados na hora errada. Por exemplo, o sexo ilícito pode
trazer gravidez precoce e não planejada, além de doenças, formação familiar inadequada, etc.

3- A força roubada por Satanás.
O Inimigo rouba a força do jovem através do vício da bebida, do fumo e das drogas.

4- A queda do jovem.
Primeiro vem o cansaço, mas o indivíduo tenta continuar com o mesmo tipo de vida. Depois, vem a exaustão, que é um cansaço
extremo e imobilizador. O estágio seguinte é a queda. Quantos estão desistindo dos estudos, da família, do trabalho, e até mesmo
da própria vida!

Conclusão: Não desista. Coloque Deus na sua história. Jesus disse: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados
e eu vos aliviarei” (Mt.11.28). “Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças.” (Is.40.31).
O jovem precisa aprender a confiar em Deus e esperar pelo que o futuro lhe reserva, não tentando antecipar aquilo que sua consciência
rejeita por ainda não ser o momento certo.

domingo, 5 de julho de 2009

Gloria na Fraqueza

Compartilho com os amigos estes 2 versículos que escreveu Apostolo Paulo

"Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:10)
Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo. GL 6:14

Sempre orei a Deus para que ele me desse força, para fazer a sua vontade.

Se sou fraco, preciso ser fortalecido, mas se não tenho força alguma, preciso receber força. Por quase toda minha vida, pedi:"Senhor, fortalece-me para fazer tua obra; levanta-me e torna-me eficaz; assim conseguirei realizar a obra". Mas Paulo está dizendo o contrário: "Tire todas as minhas forças do caminho para que não haja dúvida alguma sobre quem está fazendo a obra".
Paulo estava dizendo que queria gloriar-se na sua impotência. Sua visão era esvaziar-se a si mesmo e livrar-se da mistura de suas habilidades humanas mais a operação de Deus. Tinha de tirar tudo isso do caminho para que Deus pudesse ser glorificado.
Veja em Zacarias 4.6 como esse era um antigo tema bíblico. Quando Deus queria fazer algo por seu povo, ele disse: "Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos". As duas palavras usadas aqui - força e poder - representam todas as capacidades humanas.
Veja também Gálatas 2.20: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne..." É algo incrivelmente complexo, porque não sou eu, mas ainda estou aqui. Não eu, mas Cristo em mim.
Que toda honra, toda glória seja dada aquele que tudo pode. Jesus
Ebenézer Até aqui nos ajudou o Senhor!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

O acordo secreto do Brasil com o Irã

Itamaraty ajuda Ahmadinejad a burlar as sanções impostas pelos Estados Unidos e pelo Conselho de Segurança da ONU

No dia 2 de abril, em Londres, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apertava a mão de Barack Obama, prometia US$ 10 bilhões ao FMI e ouvia que ele "é o cara", sob os holofotes da mídia internacional, a diplomacia brasileira negociava em Brasília uma forma de ajudar o governo de Mahmoud Ahmadinejad a burlar as sanções americanas contra o regime iraniano. As linhas mestras de um acordo entre Brasil e Irã, que seria assinado durante a visita de Ahmadinejad em maio que acabou adiada, foram delineadas uma semana antes num encontro a portas fechadas no Itamaraty, no dia 25 de março. ISTOÉ obteve a ata da reunião em que o chanceler Celso Amorim e seu colega iraniano Manoucherch Mottaki, acompanhados de assessores, protagonizaram uma cena capaz de abalar as relações entre o Brasil e os Estados Unidos. À revelia das sanções dos EUA e das advertências do Conselho de Segurança da ONU, contrário às transações com instituições financeiras iranianas, Amorim e Mottaki firmaram os termos de uma ampla cooperação entre os sistemas bancários brasileiro e iraniano. O que deixou o ex-chanceler Luiz Felipe Lampreia de cabelos em pé: "Não se pode ignorar uma recomendação do Conselho de Segurança da ONU. Essa negociação com o Irã é como uma pescaria em águas turvas."

O Itamaraty, no entanto, não está nem aí. E em sua ênfase atual nas boas relações com o mundo árabe abriu negociações com o Export Development Bank of Iran (EDBI), que entrou para a "black list" (lista negra) do Departamento do Tesouro americano no final de 2008, ao lado de suas subsidiárias, a corretora EDBI Stock Brokerage Company, a empresa de câmbio EDBI Exchange Company, sediadas em Teerã, e o Banco Internacional de Desarollo, com sede em Caracas, na Venezuela. Além de congelar os ativos dessas empresas em território dos EUA, as sanções proíbem cidadãos americanos de negociar com elas. Não se aplicam, portanto, aos brasileiros. Mas, na opinião de diplomatas e especialistas ouvidos por ISTOÉ, ao furar a barreira o Brasil põe em xeque a política externa dos Estados Unidos.

Amorim tem defendido abertamente a equidistância e o pragmatismo nas relações internacionais. Mas o fato de o Itamaraty ter mantido silêncio sobre as negociações com o Irã não corresponde ao histórico da diplomacia brasileira, que normalmente trombeteia qualquer acordo ou negócio com outros países.

"Esse gesto vai levantar agora muitas suspeitas. Por que o Brasil está fazendo isso?", questiona o analista iraniano Meir Javedanfar, autor de um livro sobre o governo Ahmadinejad e especialista no programa nuclear de seu país. Javedanfar prevê mais tensões na relação do governo Lula com Israel, que protestou contra a visita de Ahmadinejad, e também atritos com o Departamento de Estado americano. Para o exchanceler Lampreia, a diplomacia brasileira se arrisca desnecessariamente. "Agora, que se tornou público, o acordo certamente vai incomodar", diz ele. E vai mesmo, especialmente quando autoridades econômicas e diplomáticas americanas conhecerem o conteúdo das medidas negociadas entre o Itamaraty e o EBDI. O acordo prevê mecanismos financeiros para facilitar a exportação e a importação de bens e serviços, incluindo operações de reexportação para terceiros países (o que permite ao Irã escapar do embargo por uma triangulação comercial), a criação de joint ventures, a abertura de bancos iranianos no Brasil e a assinatura de um acordo entre os bancos centrais para troca de informações sobre o sistema financeiro.

No documento bilateral, as autoridades também falam da "necessidade de buscar meios para superar os prin cipais obstáculos" que impedem os negócios entre os dois países. Na prática, significa ajudar Teerã a obter crédito e garantias bancárias para investimento, que escassearam nos ban cos europeus e americanos com a imposição das sanções. Aos olhos dos serviços de inteligência, por exemplo, as iniciativas de cooperação não passam de artimanhas para ajudar o Irã a contornar as sanções e avançar no seu programa nuclear.

Se essa avaliação beira a paranoia, sendo sucessivamente refutada por Teerã, o fato é que negociar com um banco de desenvolvimento que está na "lista negra" americana não é a melhor forma de pavimentar o caminho para as especiarias do Oriente. "Trata-se de um gesto equivocado do presidente Lula. Há várias formas de se estabelecer parcerias que intensifiquem o comércio bilateral", diz Javedanfar. Um exemplo é o que tem feito a China, que vendeu ao Irã US$ 10 bilhões, entre 2007 e 2008. Foi seguida de perto pela Alemanha (US$ 7 bilhões) e os Emirados Árabes Unidos (US$ 6,6 bilhões). No mesmo período, o Brasil conseguiu US$ 2,2 bilhões. O volume de comércio desses países prova que há maneiras menos explosivas de se estimular as exportações.

"O problema não é econômico, mas político", alerta o brasileiro Salvador GhelfiRaza, professor do Centro de Estudos Hemisféricos de Defesa, um braço acadêmico do Pentágono.

"Ter o direito de fazer um acordo não quer dizer que seja legítimo fazê-lo. Está claro que o governo Lula fez uma opção ideológica", afirma Raza. Ele ressalta que o Export Development Bank of Iran tem financiado diversos projetos em Cuba, El Salvador,

Equador, Bolívia e até montou uma sociedade com a Venezuela: o chamado Banco Internacional de Desarollo, com sede em Caracas. Recentemente, os presidentes Mahmoud Ahmadinejad e Hugo Chávez anunciaram investimento de US$ 200 milhões para projetos econômicos, industriais e de extração mineral conjuntos. Mas a meta do capital conjunto é de US$ 1,2 bilhão.

"Negociar com Ahmadinejad é o mesmo que negociar com Adolf Hitler.

Ele prega o fim do Estado de Israel e o extermínio dos judeus", diz o analista israelense Raphael Israeli, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Para ele, a via de comércio aberta pelo governo Lula tem um custo alto, "o de vidas humanas". Israeli se refere às ações de repressão contra os manifestantes que foram às ruas de Teerã para questionar o resultado da eleição que reconduziu Ahmadinejad ao poder, e que terminaram na morte de duas dezenas de pessoas. Mais ponderado, Raza diz que o Brasil trai a sua história ao apoiar um regime opressor que é contra a democracia. "Não acho o Irã um bicho-papão, mas acho que a estrutura Ele prega o fim do Estado de Israel e o extermínio dos judeus", diz o analista israelense Raphael Israeli, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Para ele, a via de comércio aberta pelo governo Lula tem um custo alto, "o de vidas humanas". Israeli se refere às ações de repressão contra os manifestantes que foram às ruas de Teerã para questionar o resultado da eleição que reconduziu Ahmadinejad ao poder, e que terminaram na morte de duas dezenas de pessoas. Mais ponderado, Raza diz que o Brasil trai a sua história ao apoiar um regime opressor que é contra a democracia. "Não acho o Irã um bicho-papão, mas acho que a estrutura

O chefe da Divisão de Programas de Promoção à Exportação do Itamaraty, Rodrigo de Azevedo, que assinou o acordo com o EBDI, rebate as críticas e diz que o Brasil não vai abrir mão do direito soberano de negociar com quem quer que seja. O governo, segundo ele, não está preocupado se o acordo com o Irã vai afetar as relações com os Estados Unidos. "Nosso ponto de vista é comercial, não político. Além disso, há uma demanda dos empresários brasileiros para negociar com o Irã", garante Azevedo. A única concessão que o Brasil admite fazer, segundo ele, é manter-se afinado com as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas em relação à energia nuclear. O resto é comércio.
← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial