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Salmo 127

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Salmos

"ORAI PELA PAZ DE JERUSALÉM! SEJAM PRÓSPEROS OS QUE TE AMAM. REINE PAZ DENTRO DE TEUS MUROS E PROSPERIDADE NOS TEUS PALÁCIOS. POR AMOR DOS MEUS IRMÃOS E AMIGOS, EU PEÇO: HAJA PAZ EM TI! POR AMOR DA CASA DO SENHOR, NOSSO DEUS, BUSCAREI O TEU BEM" SALMOS 122.6-9
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quinta-feira, 19 de março de 2015

Sefarditas pedem que Espanha e Israel lhes conceda cidadania, como Portugal

Elías L. Benarroch. Jerusalém, 7 fev (EFE).- Os judeus sefarditas ficaram satisfeitos com o decreto-lei de Portugal, que concederá cidadania aos descendentes dos expulsos pelo rei Manuel I em 1496, e pedem que Espanha e Israel sigam o exemplo de Portugal. Aprovado na última quinta-feira pelo governo português, o decreto deu esperança aos que veem a medida como uma correção de um "erro histórico", por oferecer a restituição de um vínculo que, pela parte dos judeus, nunca chegou a ser rompido, pois preservaram suas tradições ancestrais. "Dou as boas-vindas a essa iniciativa de Portugal e da Espanha", disse à Agência Efe Ashley Perry, um sefardita de origem britânica que será beneficiado pela determinação de Portugal, e, caso seja aprovada pela Espanha, também por este país. Perry, cujo sobrenome é uma variação inglesa de "Pereira-Perez", afirma poder identificar suas raízes em ambos os países com facilidade, tanto pelos de seus costumes sefarditas como pela utilização do ladino em várias orações. A nova legislação portuguesa, que deve entrar em vigor no início de março, exige a certificação da origem portuguesa do solicitante com base em seu sobrenome, idioma ou árvore genealógica, além da demonstração de conexão com as tradições lusitanas, e não estabelece prazo para a solicitação, ao contrário dos quatro anos que contempla o projeto de lei espanhol, aprovado pelo governo em 2014, mas que permanece em trâmite parlamentar. "Em todos esses sentidos, a lei portuguesa é muito mais ágil e generosa do que a que o governo espanhol está tramitando neste momento", considerou o advogado israelense León Amirás, presidente da Organização Latino-americana Espanha e Portugal em Israel (OLEI), a quem a lei espanhola poderá beneficiar. "A diferença entre Portugal e Espanha é a mesma entre uma namorada que te ama e outra que ainda não decidiu o que sente por você", lamentou. Descendente de judeus que emigraram para a Turquia após a expulsão de 1492, Amirás explicou que os sefarditas de origem portuguesa podem se sentir "realmente queridos". "No projeto espanhol, a sensação é, no entanto, a oposta. É a de estarmos sendo repelidos por inúmeros obstáculos e procedimentos", destacou Amirás sobre alguns dos requisitos em vias de aprovação do Congresso, entre eles "o de haver um teste de castelhano e a impossibilidade de realizar o processo através de procuração". O presidente, que possui parentesco por parte de mãe com Salomón Cavalliero - médico e rabino da comunidade judaica portuguesa de Salônica (Grécia) no século XVI -, não descartou a possibilidade de solicitar esta nacionalidade. Outra diferença substancial observada por Amirás é a do papel da comunidade judaica local como uma certificação da origem do judaísmo, referida na lei portuguesa, mas pouco clara no caso da espanhola. "A lei na Espanha foi contemplada em sua origem para que seja devolvido um pouco de honra e respeito a todos os sefarditas, não para zombarem de nós, não para nos expulsarem novamente", insistiu em sua queixa. No mundo todo existem cerca de 3,5 milhões de descendentes de sefarditas de ascendência espanhola e portuguesa, mas ainda não se sabe o percentual de pessoas que poderá solicitar a nacionalidade portuguesa graças à legislação, interpretada por Perry, como uma parcial correção de uma "injustiça histórica". "Se o que pretendemos é realmente corrigir uma injustiça histórica, devemos devolver os convertidos para o povo do qual foram arrancados cruelmente há gerações", argumentou em referência à intenção de que Israel siga os passos de Portugal e Espanha. Desde 2009 assessor do ministro de Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, e candidato a deputado nas eleições 17 de março, o sefardita afirmou que Israel deveria conceder cidadania aos "Benei-Anusim" (convertidos). "Israel deve transmitir a mensagem de que qualquer um que possa comprovar que possui antepassados judeus e que siga os costumes judaicos, é bem-vindo", disse enfaticamente. A "Lei do Retorno", que concede nacionalidade israelense apenas para quem tenha "pelo menos" um avô judeu é considerada obsoleta para Perry, que a descreveu como "uma crescente busca por raízes judaicas por parte dos 'Benei-Anusim'". A quantidade de descendentes é, no entanto, inestimável, e segundo Claude Stuczynski, professor de história dos convertidos portugueses na Universidade de Bar-Ilan, se trata de um "problema heterogêneo, que abre muitas hipóteses" sobre a identidade judaica, dos próprios convertidos e também das sociedades nas quais vivem. 
Fonte: EFE elb/lvp/id


Fotos: Provavel cominho percorrido pelos Sefardistas

Os sefarditas provavelmente se estabeleceram na Península Ibérica durante a era das navegações fenícias, embora a sua presença só possa ser atestada a partir do Império Romano. Sobreviveram à cristianização, invasão visigótica e moura, mas começaram a sucumbir na fase final da Reconquista.

Reconhecimento dos descendentes

Em um projeto de lei aprovado em 2014, o governo da Espanha pretende reconhecer os judeus sefarditas fornecendo cidadania espanhola . Uma falsa lista estava circulando na internet com supostos sobrenomes que poderiam pedir a dupla nacionalidade.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Jordânia e Israel fecham acordo para levar água do Mar Vermelho para o Mar Morto

 
 Mar morto (Foto Google) 

A Jordânia e Israel firmaram hoje (26), na capital jordaniana, Amã, acordo para combater a escassez de água na região, por meio da transferência de água do Mar Vermelho para o Mar Morto. Segundo a agência de notícias jordaniana Petra, o acordo abrange a execução da primeira parte de uma carta de intenções assinada em dezembro de 2013, em Washington, entre representantes de Israel,da Jordânia e da Autoridade Palestina para tentar salvar o Mar Morto. O acordo prevê a construção de um sistema de bombeamento anual de 300 milhões de metros cúbicos (m³) de água do Mar Vermelho para o Mar Morto. Parte da água deverá ser canalizadas através de quatro condutores para o Mar Morto, um mar fechado, com elevada concentração de sal e que corre o risco de secar até 2050. Outra parte da água será dessalinizada e distribuida em Israel e na Jordânia. O acordo prevê também fornecer aos palestinos 30 milhões de m³ de água dessalinizada por ano. “A Jordânia vai preparar nas próximas semanas os documentos para lançar um concurso para iniciar os trabalhos”, disse o ministro da Água jordaniano, Hazem Nasser. Para o ministro da Cooperação Regional israelense, Silvan Shalom, "a cooperação construtiva entre Israel e a Jordânia contribuirá para reabilitação do Mar Morto e para criar uma solução para a falta d'água na Jordânia e no sul de Israel”. O acordo foi assinado na presença de representantes dos Estados Unidos e do Banco Mundial. 

Fonte: Agencia Brasil Foto: GOOGLE
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